Bonde a Burros - Recife Recife foi uma das primeiras cidades brasileiras a dispor de transporte urbano por bondes. Isso se deu no ano de 1867, pela empresa Estrada de Ferro de Caxangá, e os veículos eram puxados por uma locomotiva a vapor. Os bondes de tração animal começaram a circular em 1871, os quais pertenciam à empresa Ferro-Carril de Pernambuco. A foto é de 1910.
Bonde em Recife - 1910 O bonde de tração animal da foto trafega pela Rua 1º de Março, em Recife, no ano de 1910. O serviço prestado por esses veículos iria terminar poucos anos depois, após a introdução dos bondes elétricos em 1914. Em 16 de julho de 1914, o povo, revoltado com a má qualidade do serviço, virou e incendiou vários bondes a burro, o que acelerou sua retirada de circulação.
Bonde Elétrico - Recife - Anos 20 Os bondes elétricos iniciaram seu serviço em Recife em 13 de maio de 1914. Sua bitola era métrica, e a empresa responsável foi a Pernambuco Tramways & Power Co., firma de capital inglês. Na foto, de 1923, vemos um bonde elétrico com reboque nas ruas da cidade.
Bonde "Zepelim" - Recife Em 1928, o grupo norte-americano Electric Bond & Share adquiriu a Pernambuco Tramways. Os novos proprietários mantiveram o nome da empresa, e iniciaram a reforma dos bondes ingleses de 2 trucks, fechando-os e dando um aspecto aerodinâmico. O povo apelidou estes veículos de "zepelins", que era a grande sensação nos céus do mundo nessa época.
Bonde - Recife- 1954 Após a 2ª Guerra Mundial, o grupo econômico que controlava a Pernambuco Tramways perdeu interesse pelo transporte de passageiros no Recife, e o último bonde fez a viagem de boa Vista a Madalena em 1954. Parte do material foi transferido para os sistemas de Vitória, Belo Horizonte e Campinas, pertencentes à mesma empresa.
Trolleys em Recife - Anos 60 Em 15 de junho de 1960, é inaugurado o serviço de transporte de passageiros por ônibus trolley em Recife, Pernambuco. A empresa responsável, da municipalidade, era a Companhia de Trasnpostes Urbanos. Os primeiros veículos adquiridos eram de origem americana, do fabricante Marmon-Herrington, como os que são vistos na foto.
Trolley "Twin Coach" - Recife - 1955 A foto mostra um trolley da marca Twin Coach, norte-americano, pertencente na época ao sistema de transporte de Belo Horizonte, e que foi cedido para testes em Recife, no ano de 1955. O sistema de trolleys seria implantado em 1960.
Trolley em Recife - 1981
Trolley Reformado - Recife - 1981 Com o apoio da EBTU, vários veículos do sistema de trolleys em Recife foram reformados a partir de 1980. Além dos modelos Marmon-Herrington originais, a frota incluía veículos Massari-Villares e modelos novos Coferal/Scania/Tectronic. Essa, foi somente uma pequena apresentação do achei mais importante, porém lá no museu virtual tem muito mais coisa. ... Att. Kryslane Souza
Postado por Marcela Fernandes.
Trago como fonte histórica, uma coleção que não é minha, mas sempre mantive admiração. Resolvi, então, trazer dados sobre esta boneca por sempre ser meu brinquedo favorito quando criança, em que nessa época eu tinha diversos exemplares, roupas, casa, carro, entre outros elementos do mundo barbie. Após entrar na universidade no curso de Relações Públicas, pude discutir sobre elementos mais precisos da boneca, como a relação mercadológica, parâmetro de beleza etc. Então, percebo que o museu da barbie é útil para o desenvolvimento de reflexões com crianças e adolescentes. A boneca existe desde 1959 e só recentemente é que foram produzidas a black barbies. Por ela acompanhar as tendências de vários tempos e espaços (países) é possível introduzir uma boa discussão a respeito de temas polêmicos ocasionados pelo mundo barbie.
Há um artigo bem interessante sobre a temática: A boneca Barbie e a educação das meninas - um mundo de disfarces, de Fernanda Theodoro Roveri em uma discussão sobre gênero, sexualidade e educação.
"Barbie ainda ensina para as crianças como elas devem se apresentar corporalmente, vendendo não só seus produtos, mas o estilo de vida que está em alta no mercado." (ROVERI, P. 4).
Postado por Marcela Fernandes.
O Museu Virtual de Ciência e Tecnologia da Universidade de Brasília conhecido por meio do link http://www.museuvirtual.unb.br demonstra em sua apresentação a pretensão de que toda a população tenha acesso à Universidade e sua produção artística. Destaco o item exposições visuais quando retrata das aves do Campus da UNB, demonstrando todas as espécies abordando o incentivo de observação de aves na natureza.
É um site simples, sem grandes mecanismos de interação com o público, mas é possível perceber sua grande relevância ao pensar em trabalhos em sala de aula. Onde não é possível fazer passeio, visitas em espaços reais. Há outras exposições que podem ser utilizadas para estudo como: cerrado, astronomia, zoologia, entre outros.
Domingo 18 de setembro de 2011...hum...um dia que parecia que não ia sair tudo como planejado...dia chuvoso...mas DEUS estava a nosso favor...a tarde o tempo já começava a mudar...e tudo parecia se encaminhar...Então começamos as sessões de fotos...muitasssss fotos...um dia cansativo? Sim...mas muito importante e significativo...tenho certeza que esse momento ficará guardado na memória de todos que lá estavam, foram momentos de descontração, de alegria, de frustação também...kkk...mas um dia que ficará para sempre na minha memória.
Tudo começou em 2008...ano de extrema felicidade para todas nós que passamos no vestibular da UFAl...assim começou nossa turma:
Cada uma com seu jeitinho especial...Ao longo do curso muitas dessas meninas/mulheres sairam...como a Raíssa Stefânia, mayara Bezerra, Alice Correia, Marisa Veronezi, Samara, Andrea Albuquerque, Lívia Vanessa, Fernanda Alves, Lívia Cibele, Haiza e a minha mais sentida saudade...Maria Fernanda...meninas que deixaram também sua marquinha na NOSSA TURMA, cada uma com sua personalidade. Hoje NOSSA TURMA continua a mesma...ou seja...especial...só que agora composta por novas pessoas que vieram para somar ainda mais a essa turma...como a Edgleide, Marcela, Welber, Felipe, Amanda, Ana Regina, Marseille, José Ubirajara, Aurilene, Mayara Teles, Andressa...assim está NOSSA TURMA atualmente:
Enfim...só posso dizer que desde o início NOSSA TURMA foi e continua sendo muito ESPECIAL!!!
Essa é uma imagem da ´"Sala da Fé", no museu Théo Brandão, em Maceió Alagoas. Essa obra é a unica obra da sala, composta de vários partes de corpo de madeira, colocadas na base ou penduradas. Segundo a guia do museu, significa as promessas feitas por fieis devotos de alguns santos e que obtiveram sucesso em suas preces. Quando são atendidos, eles mandam parte do corpo esculpida em madeira, simbolizando a parte do corpo deles que ficou curada. Acsa
Museu Casa Ernesto Che Guevara
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Fachada do Museu |
Uma casa simples da Villa Nydia, em Alta Gracia, Argentina torna-se um museu. A casa do revolucionário Che Guevara. A fim de homenageá-lo e expor grandes momentos de sua história tornou-se um museu formado por seus objetos pessoais. O Museu Casa Ernesto Che Guevara está dividido em Infância, Juventude, Viagens, Revolução e Família.
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Interior do Museu |
"Em 1950, com quase 22 anos, rodou 12 províncias argentinas montado em uma bicicleta Garelli motorizada. Tendo como objetivo visitar seu amigo Alberto Granado em San Francisco del Chañar, na Província de Córdoba, no centro da Argentina. Mas seu espírito livre não se contentou apenas com uma viagem entre Buenos Aires e a região, e levou Ernesto para cidades do norte do país. Os problemas sociais que encontrou pelo caminho inspirou sua próxima e grande viagem pelo continente, acompanhado de Granado."
REFERÊNCIAS
História da Rua
O nome da Rua é Travessa Aurino Monteiro. A rua encontra-se no centro da cidade de Rio largo. Antigamente tinha por nome José Apolinário, mas mudou para Travessa Aurino Monteiro, acredita-se por se tratar de uma pequena rua ligada a Rua Aurino Monteiro (esta é uma rua principal que se inicia no centro da cidade) Portanto acabou tornando-se uma rua só.
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Entrada da Rua |
A travessa Aurino Monteiro está localizada no meio de uma ladeira que tem como apelido “Espinhaço da gata”, está faz parte das ladeiras mais altas da cidade de Rio Largo. A rua é sem saída e possui degraus que dão acesso à quatro casas. Antigamente esses degraus eram feitos de barro e pedra e tinha muito mato do lado. No inicio da Rua há um muro feito de blocos do quintal de uma casa da rua principal, mas antes não existia muro era uma cerca feita de bambu. A rua não tinha calçamento de pedra, era toda de barro. As casas eram feita de pau-a-pique. Atualmente ainda há três casas tem uma estrutura antiga, são altas e com alguns detalhes ao redor da casa e tem portões de madeiras de modelos antigos, enquanto as outras têm modelos mais modernos, são de cerâmicas e portões de ferro.
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Degraus no final da Rua |
A travessa por se encontrar no meio de uma ladeira alta torna-se perigosa para o acesso de meios de transportes, apenas carros pequenos que entram e muitas vezes até como dificuldade. Por esse motivo já houve muitos acidentes nessa localização, a travessa já é muito conhecida por isso. No Lado oposto da entrada da rua, no meio da ladeira há um riacho onde carros (Carro do veneno, carro pequeno) por tentar dar a volta no local ou até mesmo sair da rua caíram no riacho. Outro lugar que também já caíram carros por tentarem dar a volta nesse local foi na calçada de uma casa que fica na parte inferior da ladeira (de esquina) já caiu combe, fusca e etc. As famílias mais antiga dessa pequena rua é a Família Borba que tem 44 anos que mora, a mais antiga era uma idosa Dna. Maria que morou a quase 70 anos, mas faleceu ano passado. Dizem que antigamente a rua era mais silenciosa, os moradores ficam mais em suas casas e não havia tantos conflitos expostos. Hoje é uma rua mais movimentada, principalmente por crianças. Alguns vizinhos reclamam muito do barulho delas. Antes não se via som e festas na rua como hoje. Segundo os moradores mais antigos, a rua era um lugar bem melhor para viver.
No ano de 2010 fui estudar no turno noturno, começei a trabalhar no Colégio D'lins ensinando a turma do Infantil 5 e passei em 2º lugar para estagiária dos quartos anos do Ensino Fundamental no SESC. Foi nesse momento, que me aproximei da Mayara Cordeiro e da Rebecca, pois estávamos passando pela mesma mudança. Uma rotina exaustiva... Mas prazerosa! Descobri (MAYARA) e conheci pessoas maravilhosas à noite, especialmente a Carla, minha companheira de todas as horas durante esse ano. Não posso deixar de falar das minhas companheiras estagiárias, pense em um povo unido!? Além da Carla e Rebecca: Guida, Karol, Cláudia, Lívia, Itaneine e Chiara. Muito aprendizado!
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Turma da noite... Muitas mudanças para Eu e Mayara. |
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Confraternização SESC... Rebecca, eu e mais estagiárias, todas da UFAL! |
Postado por Raissa Medeiros.
Postado por: Antonia Eunice
O Museu Nacional De Arte Antiga foi criado em 1884 e possui mais 44 mil peças em seu acervo que representa um patrimônio artístico móvel desde a idade média ao início do séc. XIX. Fica instalado no Antigo Palácio do Condes de Alvor (séc. VII).
A sala que eu estive visitando foi a de Artes Decorada, lá se encontra peças belíssimas, capaz de encantar qualquer visão humana. Dentre as peças expostas estão: bandejas, castiçar, estatuetas, açucareiros, bules, entre outras, todos em ouro e pratas. Mas, o que mais me chamou a atenção foi uma peça com o nome de centro de mesa, que até então eu não conhecia. Segue o modelo abaixo.
Descrição da peça:
Centro de Mesa
Prata fundida, repuxada, incisa e cinzelada. França, Paris 1729-1757 Thomas Germain (mestre,1720-48); François -Thomas Germain (mestre, 1748-91) Dimensões: A - 728 mm C-1091 mm L-808mmPeso: 70.050gr Insc: FAIT PAR F. T.GERMAIN. SCULPr. ORFre. DU. ROY. AUX. GALLERIES. DU. LOUVRE. A. PARIS. 1757 Prov. D. José de Mascarenhas e Lencastre, 8º Duque de Aveiro, D. José I, Rei de Portugal Lisboa, MNAA, inv 1827 our
Centro de mesa de base oval, inteiramente recoberta de grande variedade de espécies vegetais e atributos de caça que repousam sobre uma verdadeira natureza-morta em prata, guardada por dois elegantes galgos esculpidos em atitude vigilante. Ao centro eleva-se uma urna com baixos relevos cinzelados, representando a história mitológica de Atlanta, Meleagro e o Javali de Calydon e sobre a tampa brincam três cupidos. Dos flancos da urna descem ramos de videira com cachos de uvas, que servem de suporte a seis braços de luz. Um prato de grandes dimensões com o bordo recortado em volutas molduradas e o fundo imitando o movimento das vagas suporta a monumental composição.
Este espectacular Centro de Mesa, pertenceu ao 8º Duque de Aveiro, a quem foi confiscado com todos os seus bens, após ter sido acusado de envolvimento numa conspiração contra o rei D. José I em 1758, passando posteriormente a integrar as colecções da Casa Real. A criação deste tipo de peças, hoje raras, explica-se no contexto do cerimonial do serviço à la francaise, instituído por Luís XIV em Versalhes, nos finais do século XVII, segundo o qual os alimentos eram colocados sobre a mesa em séries sucessivas que se designavam cobertas ou serviços, cujo numero variava, conforme o aparato do banquete. Apenas permaneciam sobre a mesa, os condimentos e temperos que eram reunidos, para maior comodidade, numa peça, colocada no centro da mesa e que também servia de luminária à noite.
É uma obra paradigmática do seu tempo, confirmando indiscutivelmente o talento e o título de escultor dos Germain e representa um dos cumes da produção parisiense setecentista, pela perfeição do cinzel, fantasia e originalidade da sua composição.
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