A história traz um discurso hegemônico, isto é, uma norma centrada no que é “ideal”, “normal”. Então, ser diferente diante disto, é como andar na contramão, na oposição da homogeneidade, é ser indesejável. A verdade da pluralidade não é aceita, os grupos sociais são desvalorizados, discriminados e silenciados não podendo exercer, nem desfrutar de “uma identidade”. Destaco que as inúmeras manifestações de preconceitos e violência de forma generalizada surgem do mascaramento da realidade por não caminhar no sentido da igualdade na diferença.
Carla Gillyane
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