sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Bons de memoria.....


Fiquei pensando no que postar, pois vocês meus colegas de turma são bons de memória (risos), isso por que não conseguir lembrar nada além do que vocês já colocaram. Por isso decidir pôr uma reflexão minha que escrevi durante o 4º período sobre a questão da diferença bem geral. Então vamos lá!
Conceituar o que é caracterizado como  
diferente na sociedade contemporânea não
 é uma tarefa tranqüila, nem estática. A diferença
 é uma forma de olhar o mundo no qual um grupo
 é constituído como centro, materializado pela
cultura homem branco ocidental, heterossexual e de classe média. Logo, tudo é pensado e veiculado segundo um padrão definido por valores e determinações nas relações sociais sobre a existência. É um fenômeno incontrolável resultado de permanentes erros históricos e quem não segui esta materialização é considerado (a) como o “famoso (a) diferente”, não na concepção de status, mas de  estranheza e o desproporcionalidade.
            As diferenças existem e não podem ser negadas, principalmente ao relacionar o ser diferente como uma prática negativa, ou seja, neste não há significações positivas de representações sócio-culturais, porque se não seguir o padrão ordenado ocorre à exclusão no qual é proibido ser “eu” e, portanto, a sociedade pressiona para que se crie uma nova identidade totalmente distante da significação real.
Carla Gillyane

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